segunda-feira, 27 de julho de 2009

Não é miragem, não é erro e não. Eu não tenho internet.

Ooooi, gente!


Se vocês estão lendo essa postagem (sim, “aportuguesei” o “post”, e daí?) agora, neste instante, é porque a operação foi mesmo um sucesso.

E a operação foi esta: mãe, pede pro Tico (Diego, irmão do meio, 24 anos, mais novo universitário da família Mélo de Almeida!), publicar essa notícia do além no Coisas. O login é xis, a senha é ípsilon. É só clicar em "nova postagem", colocar o título e colar esse texto.

Digamos que ficar sem internet não é coisa bacana. Já fiquei sem chocolate por um ano. Promessa insana. Ficava cheirando o papel do chocolate alheio o tempo inteiro. E comprava chocolate só pelo prazer de comprar chocolate. Engordei vários amigos assim. E cheirei, como cheirei, aquelas embalagens. Várias. Sonho de Valsa, Ouro Branco, Ferrero Rocher, Diamante Negro, Bis (do branco). Ainda hoje cheiro pelo prazer do cheiro as embalagens dos bombons. Continuo também sem refrigerante. Com a Coca o desapego é mais fácil. Basta imaginar aquele xarope lá sem gás. Já o Guaraná Antártica... com aquelas bolhinhas todas, aquele cheirinho de laranja, bem gelado... Ui!

Mas, sem teclado e sem internet, realmente, colega, jamais prometeria ficar sem. O teclado é uma extensão dos meus dedos, sabe como é? Pois! Ultimamente, meu Vostro só tem me permitido ouvir música. E quantas músicas ouvimos, o Vostro e eu. Elis e Chico têm comandado o top 20, confesso. Aliás, "Confesso", da Ana Carolina, também tem tocado bastante. E as musiquinhas em Inglês, Italiano e Francês (Doucement sans faire de bruit/Comme on réveille la pluie/ Je vais prendre ta douleur)? Tem me faltado uma trilha romântica, en Español. Tenho ouvido muito Toquinho também (Não há mal pior do que a descrença/Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão/Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair...) e lido muito Mário, o Prata.

Tudo isso pra dizer a vocês, leitores do Coisas, que, sim, eu sinto falta desse nosso contato ora diário, ora semanal, ora... deixa pra lá. O cafofo tá bem, aos trancos e barrancos, mas bem. Parede roxa e tal. Cadeiras coloridas. Logo, logo ele há de abrir as portas aos amigos, com uma boa paella (mãe, cadê minha paellera? é pequena, né? seguinte: faremos rodízio. de quatro em quatro) e um bom vinho frisante - ou uma Stella, quem sabe?

2 comentários:

Unknown disse...

calma mila, suas teclas vão funcionar, o socorro já tá a caminho, a super mamadiiiiiiii!!!! e bruno hehehehe

εïз mi disse...

êêê! teclado, internet... só falta a paellera :)