Quando falta papel, a gente lê o que já foi escrito. E lido. E (re)lido.

Comecei a escrever outro texto. Um último. Só me restou o papel de “impresso especial” do Sindicato dos Jornalistas. E aí, colega, não deu pra desenvolver muito. Como o meu carregamento de livros, a minha embrionária biblioteca, com suas prateleiras e páginas, ainda (percebam quantos “ainda”) não chegou ao seu lar, vou ali dar uma folheada no Guia São Paulo. É que agora eu preciso conhecer melhor as minhas redondezas, aliás Ganhei da Mari (aqui deveria ter um link para a postagem... eita, olha o link aqui), lembram? Aquela tutuca amiga do falecido, mas que agora é minha também, porque eu sou muito mais bacana (né, Mari?).