É, gente. O Coisas tinha que voltar em grande estilo, não é mesmo? Pois. Eu acho! 20ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Segundo o site do evento, “uma atividade cultural a cada 3 minutos, mais de 4 mil lançamentos, 2 milhões de livros à venda”. Nos 45 minutos do segundo tempo – dia 24 de agosto -, eu fui. Porque, né? Eu tinha que ir à Bienal, oras!
Era um domingo, chequem o calendário. Último dia da tal da bagaça. Metrô, linha azul, sentido Tucuruvi. Desembarque na estação Tietê. De lá, ônibus gratuito para fazer o traslado até o Anhembi, local da Bienal este ano – é, em outras edições o evento foi realizado no Parque do Ibirapuera. Não tinha desculpa para perder essa.
Por volta das dez da manhã, ingresso custando R$10,00 – bem, R$5,00 graças à minha carteirinha de estudante -, lá vou eu enlouquecer o cabeção com os tais 2 milhões de livros à venda. Creiam, pessoas. Se não eram dois milhões, era algo bem próximo a isso. Quantas editoras, quantas lojas, quantos estandes. Oh, Céus!


Espaço Universitário, Salão de Idéias, Espaço Literário. Palestras, contação de histórias para criancinhas, gibis, livros, livros, livros. Folclore, música, literatura alemã, espanhola, italiana, brasileira. Livros espíritas, cristãos, de auto-ajuda. Revistas e mais revistas, de educação, história, viagem, tatuagem, curiosidades. Prêmio Jabuti e Monteiro Lobato. Livro gigante e o menor livro do mundo. E a consciência de que não haverá tempo para ler todos os livros. Tontura. Gira o mundo. Socorro!
3 comentários:
Imagino o quão difícil foi não "descompensar"!!!
Sem nenhuma tietagem, é uma delícia ler seu blog.
Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.
Mahatma Gandhi
me diz aí como a pessoa não pira do cabeção num negócio desses... :P
aqui, contrariando o próprio nome "bienal", teve uma faz uns 4 anos... vai entender João Pessoa oO
dinda, que fofo!
e bellicota, não tem como não, hein? perder o cabeção é coisa certa!
Postar um comentário