Gente, eu fui ao Cirque du Soleil, ó! E nem contei a vocês. Tinha muitíssima curiosidade de assistir a um espetáculo do Cirque e a crítica já havia apontado o Alegría como um dos mais bonitos da companhia. Morando aqui em São Paulo, olha só, é uma oportunidade única na vida do ser-humano!*
O que me chamou atenção, logo de início, foi a tenda do circo. Branca. Totalmente branca. Lisinha, lisinha. Com o nome em azul, lá no alto, bem pequeno. Bom, eles deixaram a alegria para dentro da tenda – imagino, sem o menor engano, bingo!
Assentos marcados, pessoas pra te acompanhar até as cadeiras, com lanterninha na mão. Pedido para não fotografar e pronto! Começa o espetáculo. A banda passando entre a platéia, palhaços, acrobatas e cantoras – e que cantoras (!), especialmente a mocinha de branco, Nancy Arnoud – se apossando do palco. O palco, uma coisa de louco. Simples, bem simples, como todo o resto da estrutura do circo. Mas versátil que é uma beleza. Ali escorrega, acolá vira cama-elástica, no centro, encaixam-se outras estruturas para equilibristas. O negócio é, realmente, tão bonito, que me fez esquecer até do balde de pipoca superfaturado comprado na entrada. Eu queria levar o balde embora, mas joguei no lixo.
Se você desconsiderar o valor absurdo do ingresso (que eu pagaria novamente), o espetáculo beira a perfeição. Pra ser bem sincera, a minha única frustração foi o não poder fotografar, embora eu entenda e dê razão aos motivos da proibição. Entre eles, a segurança dos artistas – convenhamos que flash na cara do ser humano durante uma pirueta-mega-punk-com-mortal-e-meio-parafuso não é uma coisa muito legal.
Curiosidades:
O Cirque Du Soleil, uma companhia canadense fundado em 1984, é formado por cerca de 1000 artistas e mantém quinze espetáculos em turnê pelo mundo simultaneamente.
O Alegría foi criado para comemorar o décimo aniversário do grupo e, desde a estréia, em 1994, já foi assistido por mais de 9 milhões de pessoas em 15 países. O elenco do espetáculo é dirigido pelo italiano Franco Dragone e composto por 55 artistas de 15 nacionalidades diferentes (entre cantores, acrobatas, palhaços, contorcionistas e malabaristas).
Algumas fotos de divulgação do espetáculo e, só para você, querido(a) leitor(a) do Coisas, ter um tiquinho de noção: clique.
* Se bem que, dessa vez, o Cirque se apresentou em Brasília (e outras cidades). Certamente teríamos ido também!
5 comentários:
Um dia, com preço caro e pipca superfaturada e tudo mais, vou assistir.
Jr.'.
eu vou comentar deve ter sido muito bom né? só fiquei na vontade de ir, mas da próxima vez, se o circo tiver por ai eu vou =D
Eu quero encostar a cabeça na bunda que nem essa menina na foto aí!!! :P
oi Milena, um dia ainda irei assitir esse maravilhoso cico. Desejo que vc. seja muito feliz ai em S. Paulo uma cidade imensa porém cheia de encantos que vc. sempre que pode está passando para nós , como também o quanto vc. progrediu em todos os setores da sua vida. Nos orgulhamos de vc! Bjs p/ vc. e Marcel fiquem com Deus. Socorro melo (prima)
gente_é um sonho, viu?
bella_morrendo de rir com um atraso mega enorme!
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