Esses meninos, viu?

Quer dizer que você tem um blog? Muito legal, bacana! Minutos depois, um Brando Reis inconformado:

Peraí, mas aqui não tem nada sobre a gente! Você está aqui, rodeada de amor, carinho, companheirismo, lealdade, todos os dias. O que você não aprendeu na faculdade em quatro anos você descobriu aqui com a gente, em meses! E não tem nenhuma linha sobre a gente? Eu, o Julio, o Boffa... Olha aqui, não tem nenhuma linha sobre a gente, ô Júlio!

Olha, tem um textinho sobre o Alê! No pagodão que a gente foi... Eu, a Sil e o Ernando (é pessoas da minha terra... não teve jeito de desapegar do artigo antes dos nomes próprios). Continuando a indignação do pai da Mari: para tudo. Quer dizer que não tem nenhuma linha sobre a gente e tem um texto desse tamanho sobre o Righetti? Cê tá de brincadeira!

Então vamos lá, corrigir essa falta terrível com os gavetões. Temos outros, mas fiquemos nos integrantes da foto abaixo por enquanto. Só pra ilustrar, que eu adoro uma foto, sabe?

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Brando Reis (também conhecido como Ultra Mé ou Chapolim) é um dos gavetões da Criação. Casado, pai de uma menina que é a coisa mais linda, é designer. Não vou revelar a idade pra não levar um tóin amanhã! Julio Majima é um ser que me odeia - mas, tudo bem, eu sou uma pessoa de coração enorme! Também é conhecido como Senhor Miyagui (esse negócio não se escreve assim não, será? aquele tiozinho do Daniel-san... "encera o carro, pinta a cerca, lixa o assoalho e coisa e tal", lembram?). Ou Dr. Octopus: as mãos se multiplicam depois de um mísero copinho de breja (que é como o povo aqui chama a cerveja).

E o (Marcelooo) Boffa, gente, é o Zé. Vamos deixar só como Zé, que o resto pode ser meio que impróprio pro horário em que você está lendo. É o nosso diretor de arte, a metade da minha laranja na dupla de criação. E fez uma caricatura espetaculosa minha, que vocês hão de ver na minha parede, em breve (e já viram por aqui!). Mas não. Nem só de meninos vive a Criação. Temos a tutuca da Sil, a maçãs (ou Suzy Apple, dependendo de como e quando você a vir). A tampa da minha panela paulistana! Ela é descompensada às vezes? Siiiim. E divertidíssima também e amigona pra toda hora.

Pausa pro momento Canção da América.

Em resumo, eu amo esse povo (menos o japonês, claro). Que me recebeu bem por demais (até eu ser uma novidade pelo menos, esse ser nordestino que fala "ôxe" e vive tentando ensinar geografia, uma espécie de objeto de estudo rsrsrs), me deu a maior força, num período que eu tava completamente sem chão, e me atura, linda e loira, até hoje - ah vá... não é tão ruim assim: tem chocolatinho, balinha, bolachinha e, o melhor, texto. Muitos textos. Que é pra eles poderem criar layouts bacanas todo e cada dia (rá!).

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